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“Atenção, pais: os seus filhos vão receber um kit que diz que é pra combater a homofobia, mas na verdade estimula o homossexualismo”, disse. “Com a mentira de combater a homofobia, eles [o MEC] estão estimulando o homossexualismo e abrindo as portas para a pedofilia”, disse o parlamentar.
Os kits, que serão distribuídos em breve, são formados por cartilhas, vídeos, cartazes, entre outros materiais, e visam combater o preconceito contra crianças e adolescentes gays. O MEC não quis se manifestar a respeito das declarações de Bolsonaro.
Indagado por um dos entrevistadores, que questionou o porquê de o parlamentar tratar a homossexualidade como doença, Bolsonaro respondeu que não admite que se faça “apologia ao homossexualismo”. “[Homossexualidade] para mim é grave. Eu não admito fazer apologia ao homossexualismo, idolatrar o homossexual, deixar que o homossexual entre na escola”, afirmou.
Na sequência, questionado como reagiria se tivesse um filho homossexual, o parlamentar voltou a dizer o que já havia afirmado no programa CQC, na última segunda-feira (28). “Eu eduquei meu filho. Não corro esse risco.”
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