Perante esta notícia, que transcrevo do Público.es, é, sem dúvida, instrutivo ponderar o silêncio ou as justificações "anti-imperialistas" daqueles que denunciam manobras do imperialismo e atentados à independência nacional do Irão nas campanhas contra as lapidações por ofensas aos bons costumes, manobras do imperialismo e atentados à independência nacional da Líbia no apoio que outros reclamam para os insurrectos contra Kadhafi, e poupo-vos o consabido rol restante. Estamos ou não perante uma vontade de dominação imperial claramente afirmada, perante um propósito declarado de interferência nos assuntos internos de outros países, perante uma declaração de guerra aos infiéis, em que estes são, não só os blasfemos, como todos os que não se resignam a condená-los com a severidade que a sua interpretação da lei islâmica estipula e erige em imperativo universal?
"A menos que los responsables de la quema del Corán sean severamente castigados, veremos violencia y protestas, no solo en Afganistán, sino en todo el mundo", esta es la advertencia que lanzó ayer Mullavi Qyamudin Kashaf, jefe del Consejo de Ulemas de Afganistán ante la situación de violencia que se está registrando en el país centroasiático los dos últimos días como consecuencia de la quema de un ejemplar del Corán en una pequeña iglesia de Florida, Estados Unidos.
(…)
Estas violentas protestas vienen precedidas por el gravísimo altercado en la ciudad de Marzar e Sharif donde un grupo de fanáticos asaltó la sede de la Misión de Naciones Unidas en Afganistán (UNAMA) asesinando a siete miembros de la delegación local de la ONU- -tres miembros de la misión y cuatro guardas de seguridad, todos ellos extranjeros- y a otros cinco civiles.
Unos 20.000 manifestantes se concentraron delante de la sede de Naciones Unidas en Mazar tras el perceptivo rezo de los viernes; armados con cuchillos, palos y piedras para protestar por la quema del Corán el pasado 20 de marzo en la ciudad de Gainesville. Tras reducir a los guardias nepalíes, que estaban protegiendo el edificio, penetraron en las oficinas del organismo internacional atacando a todos los que encontraron a su paso; entre ellos al máximo representante de la ONU en la ciudad. Según testigos presenciales los manifestantes utilizaron las armas que sustrajeron a los guardias de seguridad para perpetrar la matanza, salvo a dos personas, que fueron secuestradas y posteriormente decapitadas.
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